RIO PARAGUAI

RIO PARAGUAI
Rio Da minha sorte!

domingo, 10 de julho de 2011

Outra vez diante de ti


Outra vez de diante de ti,
Um esmaecimento me lembra
A alma e ao corpo
Que os deuses e oráculos
Foram precisos sobre meu asilo
Longe de ti ...

Lá recolherei,
Junto com seu desafeto,
Ninhos, estrelas, raízes, casulos de  hamadríades,
Sementes, luas azuis,
Canoridades de sabiás,
Avencas e jacarandás,
Algumas advertências dos astros sobre esse amor,
 Malmequeres e  bonsais de baobás!

O asilo, deve-se a esse afrouxamento
Nas luzes da manhã,
Ressentida pela estrada de estrelas
Em que caminho quando estou ao lado teu!

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