AMOROSIDADES OUTONAIS E CANTIGAS AZUIS, será um lugar onde postarei meu poemas - antigos ou recentes.Criei o blog principalmente para atender pedidos de leitores. É isso aí.Vamos ver até onde chegaremos. Talvez aos vendedores de flores, ambientalistas, meninos e meninas pacificadores, amantes da natureza,da humanidade. Homens e mulherers apaixonados por poesia, por ninhos, passarinhos, filhotes, árvores, plenilúnios, luas azuis e conversas de crianças que cochicham com as estrelas .
RIO PARAGUAI

Rio Da minha sorte!
domingo, 28 de agosto de 2011
Infinita espera
Infinita espera
Onde não vejo a ti
e agonizam os sentidos
numa janela do tempo
sem asas para o encanto do voo!
Como uma noite escura
saio ao encalço da Lua
Ganho as esquinas,
pressinto sombras
e na delicadeza do verso
meu olhar alcança
sobre as copas das árvores
o luar debruçando
sobre a minha tristeza.
Então a lua vem chorar
comigo a sua ausência!
Onde não vejo a ti
e agonizam os sentidos
numa janela do tempo
sem asas para o encanto do voo!
Como uma noite escura
saio ao encalço da Lua
Ganho as esquinas,
pressinto sombras
e na delicadeza do verso
meu olhar alcança
sobre as copas das árvores
o luar debruçando
sobre a minha tristeza.
Então a lua vem chorar
comigo a sua ausência!
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
TERNURA
Eu queria um amor,
Desses, que de tão afeito
Às penumbras e romances
Cosesse com alinhavos de ternuras
Os entardeceres às noites de Lua Nova...
Um amor tão alegre
Que estendesse todas as noites
Uma lua de cetim e prata
Sobre o meu quintal, árvores e telhado...
Um amor,
Onde o cotidiano
Não devorasse os advérbios
Vigorosos de afetos e acenos de branduras...
Um amor
Onde todos os dias,
O ser amado trouxesse
Embrulhados como presente
Narcisos, cantigas azuis,
Berilos rosas, confissões amorosas de Eco
E, na sua ausência,
Na volta, trouxesse
Orvalhos amanhecidos de saudades!
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